Atlântico Tuna celebra sucesso na produção de atum no RN

Publicado em 31 de maio de 2011

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Fotos: Thyago Macedo / Deguste
Atum tem nível 1 de qualidade, considerado o top de linha em todo o mundo

A Atlântico Tuna, empresa especializada em produção e exportação de pescado, celebrou nesta segunda-feira (30) o sucesso e o impulso na produção de atuns no Rio Grande do Norte. Após a chegada de novos barcos em janeiro deste ano, os peixes foram desembarcados neste mês de maio e preparados para exportação com alto padrão de qualidade.

Lúcia Duarte e Gabriel Calvazara, empresários da Atlântico Tuna

Atualmente, a Atlântico Tuna trabalha com produção entre seis e oito mil toneladas por ano. Antes da chegada dos novos barcos, esse número era de aproximadamente quatro mil toneladas. Por esse motivo, os empresários Lucia Duarte e Gabriel Calvazara decidiram reunir a imprensa que desde janeiro vem cobrindo as atividades pesqueiras.

Dennis Doriguelo apresenta atum que é servido no Dennis Sushi Bar
“Resolvemos fazer essa confraternização com os jornalistas do Rio Grande do Norte e de outros estados que tiveram acompanhando de perto a produção de atum desde a chegada dos novos barcos”, conta Lucia Duarte. O encontro aconteceu no Dennis Sushi Bar, que já é cliente da Atlântico Tuna e atesta a qualidade dos atuns.

O marido dela, Gabriel, ressalta a Antlântico Tuna tem trabalhado com tecnologia japonesa e alcançado nível máximo de qualidade.

“Hoje, estamos exportando produtos para São Paulo, Estados Unidos e Europa, tudo atendendo os padrões para preparo de sushis e sashimis”, destaca o empresário.


Tecnologia japonesa é usada na produção e mantém peixes frescos por mais tempo

A Antlântico Tuna tem atuado há oito anos no ramo de pesca e se consolidou como uma das principais no mundo no setor. O filho do casal, César Calzavara, é especialista em qualidade de peixes e explica o processo de produção.

César Calzavara é responsável pelo controle e manipulação do pescado
“Esses 11 barcos que chegaram no início do ano permitem a pesca a uma profundidade entre 300 e 400 metros. O diferencial deles é supercongelamento, que permite o armazenamento dos peixes a uma temperatura de 60° negativos. Isso faz toda diferença porque conseguimos preservar todas as características do pescado por cerca de quatro ou cinco meses”, afirma.

Após esse período nos barcos, todo pescado é desembarcado e avaliado pelo próprio César Calzavara. Ele ressalta que os peixes são lavados para análise de textura, frescor, cor e aparência. Somente após esse detalhamento, é que o atum é preparado para exportação. “Após o desembarque, podemos dizer que em um prazo de três dias, o atum já está pronto para consumo nos Estados Unidos”, completa.